Pronta para receber quatros convidados com toda a pompa e circunstância e decorada num estilo muito inglês, a sala de jantar aqui fotografada não é a da minha casa, nem a do Manel tão pouco. Trata-se de uma das divisões da casa de bonecas da minha filha Carminho.
Desde que há cerca de uns 14 anos estive em Inglaterra e visitei a célebre casa de bonecas da Rainha Mary, exposta no Castelo de Windsor, fiquei completamente fascinado com este brinquedo de meninas.
Desde que há cerca de uns 14 anos estive em Inglaterra e visitei a célebre casa de bonecas da Rainha Mary, exposta no Castelo de Windsor, fiquei completamente fascinado com este brinquedo de meninas.
Casa de Bonecas da Rainha Mary, construída entre 1920 e 1924. Castelo de Windsor |
Independentemente da idade, todos nós nos sentimos atraídos pelas miniaturas, sejam elas cidades de brincar, carrinhos, casas de bonecas ou até mesmo bonsais. São como se fossem um mundo a uma escala reduzida que nós podemos dominar e manipular com as nossas próprias mãos.
Casa de bonecas de Petronella Oortman. https://www.rijksmuseum.nl |
Aliás as primeiras casas de bonecas que apareceram na Europa, primeiro no Século XVI na Alemanha e depois na Holanda no Século XVII não eram brinquedos de crianças. As meninas não estavam autorizadas de todo a mexer nas cadeiras à escala, nem no restante mobiliário, que reproduzia com todo o rigor as obras dos melhores marceneiros e ebanistas da época. O Rijksmuseum de Amesterdão possuiu três destas casas fabulosas, que pertenceram a senhoras adultas da grande burguesia holandesa e eram uma espécie de gabinetes de curiosidades, uns museus privados, exclusivamente femininos.
Casa de bonecas de Petronella Dunois, ca. 1676. https://www.rijksmuseum.nl/ |
Essas senhoras encomendavam pinturas, mobiliário segundo à moda da época, papéis de parede, serviços inteiros de porcelana chinesa, quadros, bonecas e montavam pequenos palácios, com salões de baile, salas de músicas, aposentos senhoriais, cozinhas e quartos para a criadagem e tudo à mesma escala. Uma destas grandes damas, Petronella Oortman chegou ao ponto de contratar um pintor famoso para imortalizar a sua casa de bonecas num retrato a óleo. Aliás, diz-se que o que gastou na sua casa de bonecas daria para comprar uma casa em ponto grande na melhor rua de Amesterdão.
Quadro encomendado por Petronella Oortman, representando a sua casa de bonecas. https://www.rijksmuseum.nl |
Só já no século XIX, é que os fabricantes começaram a executar casinhas de bonecas destinadas a crianças. O objectivo era educar as meninas no governo da casa.
Hoje em dia claro, com a produção em massa estes brinquedos estão mais difundidos, mas mesmo assim muitas destas casinhas destinadas às meninas, continuam a ser coleccionadas por senhoras e senhores que já há muito passaram a infância. Como talvez eu faça parte deste último grupo, quando a minha filha tinha uns quatro ou cinco anos, não resisti à tentação e comprei-lhe no Natal uma casa de bonecas.
Hoje em dia claro, com a produção em massa estes brinquedos estão mais difundidos, mas mesmo assim muitas destas casinhas destinadas às meninas, continuam a ser coleccionadas por senhoras e senhores que já há muito passaram a infância. Como talvez eu faça parte deste último grupo, quando a minha filha tinha uns quatro ou cinco anos, não resisti à tentação e comprei-lhe no Natal uma casa de bonecas.
Na sala de jantar da casa de bonecas da Carminho há uma baixela completa |
A construção da casa foi uma verdadeira epopeia. Na noite de Natal deitei-me às 4 e tal da manha para a conseguir erguer. Umas semanas depois, passei um fim-de-semana inteiro fechado em casa, a montar as divisões, aplicar o papel de parede, o soalho e a instalação eléctrica da casinha. Ao longo destes anos, fui oferecendo aos poucos o recheio da casa à minha filha. Alguns dos móveis, estofei-os eu com restos de gravatas comprados nos chineses, outros vieram de Paris e a maioria veio do Hospital das Bonecas, aqui em Lisboa.
Todas as divisões tem luz na casa de bonecas da minha filha |
Enfim, construi um pequeno mundo, dentro da minha casa, cujo tamanho pouco maior é que o de uma casa de bonecas.
Que maravilha! Adoro miniaturas e especialmente casas de bonecas. Aquela de Petronella Oortman ainda hoje faria as minhas delícias. Bom dia!
ResponderEliminarMargarida Elias
EliminarAs miniaturas permitem-nos ter num simples apartamento T2 uma árvore centenária na forma de um bonsai, um sistema de caminhos de ferro, quando coleccionamos comboios eléctricos ou um verdadeiro palácio com salão de baile, sala de música e quartos ricamente mobilados quando nos aventuramos a montar uma casinha de bonecas. E depois estas miniaturas são o tipo de brinquedos que não tem idade...
Olá Luís
ResponderEliminarFabulosa a casa de bonecas da sua filha. Também eu tive uma, juntamente com a minha irmã, mas estava montada numa estante. Desde a sala de visitas, com piano (desproporcionado, face às dimensóes da restante mobíla), passando pala sala de jantar, com as respectivas louças, aos quartos e casa de banho, tudo estava presente. Quanto tempo lá passávamos, entretidas com as brincadeiras...
Ainda hoje fico fascinada quando vejo casas de bonecas. A minha neta, saudável garota de oito anos, é mais dada às acrobacias, pelo que não liga muito a brincar ás casinhas.
Um abraço
if
Cara If
EliminarAs casas de bonecas são destinadas a um publico de todas as idades e todos os sexos. Quando passo na Praça da Figueira, no Hospital das Bonecas, que tem muitos artigos para casas de bonecas, bem vejo as pessoas de todos os sexos e idades fascinadas, a olhar para as montras.
Um abraço
Sublinho o comentário da Margarida.
ResponderEliminarUm encantamento. Também gostaria de ter a casa de bonecas de Petronella Oortman.
Boa tarde, Luís!
Cara Ana
EliminarJá conhecia a casa de bonecas de Petronella Oortman há muito tempo. Faltava-me era um pretexto para a mostrar aqui no blog. É uma pequena obra de arte e um verdadeiro museu de artes decorativas do séc. XVII à escala 1/12.
Um abraço
Caro Luís
ResponderEliminarUm encanto a sala de jantar da casa de bonecas da Carminho. Creio que já conheço a cozinha, igualmente fascinante. Nunca tive nenhuma casa de bonecas destas, assim tão perfeita, tão semelhantes às mundo real. Lá por África, naquela época ,não chegavam brinquedos tão sofisticados. Mas tenho a sorte de ter um pai também muito habilidoso que me improvisava as casas das bonecas com caixa de variados tamnhos, empilhadas harmoniosamente :)Com tintas e restinho de tecidos que se iam pedir às modistas conseguia autênticos palácetes que me deixavam maravilhada :)Agora, a esta distância, acho que era ele quem se divertia co os trabalhos de construção lol!!
O tapete da sala de jantar é uma graça.
Bjs
Maria Paula
EliminarTambém acredito que o seu pai teve imenso gozo a improvisar essas casas feitas com caixas sobrepostas e forradas com tintas e restos de tecidos.
Eu passei dias na internet a roubar imagens de papel de parede e de azulejos, a edita-las e depois a imprimi-las e recorta-las para forrar a casa. A cozinha com azulejaria portuguesa, que já aqui mostrei é a peça mais bem conseguida da casa, mas esta sala de jantar com um certo ar "british" também ficou conseguida.
Bjos
Meu caro Luís,
ResponderEliminarQuem me dera ser sua filha para poder ter usufruído de um brinquedo como esse! Uma autêntica maravilha, e julgo que o sonho de qualquer menina!
Quando pequenita, também ficava fascinada por essas casinhas de bonecas, mas os meus pais nunca ma ofereceram, pois valores mais altos se levantavam, e convenhamos que, na época (anos 60/70) eu já era uma privilegiada. Aquando da minha 3ª classe era possuidora de 42 bonecas, o que não era de todo habitual. Por exemplo, recordo perfeitamente os olhares gulosos que as meninas da minha turma deitavam a uma simples caixinha de 12 lápis de cores da marca Caran d’’Ache, cuja tampa exibia um lindíssimo ramo de variadas flores com os seus nomes científicos. E no que se refere a livros batia todos os records – Verbo Infantil, Verbo Juvenil, Clássicos para todos os gostos. O meu quarto fazia as vezes de uma biblioteca para as amiguitas de então.
As minhas casinhas de bonecas, fazia-as preferencialmente nos cantinhos dos rodapés da casa de meus pais. Num lado colocava a cozinha, do outro o quarto, e por aí fora. Quando à tardinha o meu pai chegava a casa quase não conseguia colocar um pé no chão sem correr o risco de pisar algo…e era só nessa altura que tudo voltava para dentro de caixas e caixotes até ao dia seguinte.
Ainda hoje guardo religiosamente todos esses brinquedos que, e como não tenho filhos, provavelmente acabarão os seus dias num qualquer armazém de museu, ou nalguma loja de velharias.
Quem sabe não acabarão nas mãos de alguma sua neta?
Seja como for, a “Sra D. Maria do Carmo” tem uma sorte enorme, pois o pai dá-lhe um Mundo vastíssimo, que não se cinge apenas a uma casa de bonecas!
Desejo sinceramente que ela queira, e saiba aproveitá-lo ao máximo!
Abraço
Alexandra Roldão
Cara Alexandra
EliminarNos anos 60 o preço deste tipo de brinquedos era proibitivo em Portugal. A minha irmã mais velha suspirou toda a sua meninice por uma casa de bonecas. Passava a vida a pedir ao meu pai que lhe construísse uma. Muito embora o meu pai fosse um homem muito habilidoso, nunca teve tempo ou oportunidade de lhe fazer este brinquedo.
Julgo quem em parte ofereci esta casa de bonecas à minha filha, lembrando-me desse desejo que minha irmã nunca consegui ver realizado.
Um abraço
Que interessante Alexandra, eu também chamo à filha do Luís "Sra. D. Maria do Carmo", nome que gosto imenso!
ResponderEliminarEsta casa é um encanto, e ainda não tinhas feito um post sobre ela como deve ser, pois, como sabes, dá-me um prazer imenso vê-la e saber a tua filha a brincar com ela.
Um destes dias, quando tiver algum tempo livre nas minhas mãos, empreenderei a construção de uma casa de bonecas com uma escala algo semelhante, com mobiliário de estilo construído com madeiras de lei, quiçá uma miniatura das que enchem as minhas salas!
Quem se divertirá serei eu, a fazê-la, e uma próxima geração, pois já não irá em tempo da meninice da tua filha.
Tens despendido uma infinidade de tempo nesta casa, e tem valido a pena.
Tenho a certeza que a tua filha sabe, e saberá, apreciar este teu mimo.
Manel
Manel
EliminarEu próprio, sinto que não acabei de montar esta casa. Gostava de fazer um novo revestimento da sala de estar, tentando reproduzir uma "boiserie", como a da sala Patiño no Museu Nacional de Arte Antiga, mas falta-me tempo.
Seria engraçadissimo fazeres uma casa portuguesa, um solar, com a sua capela, as salas revestidas a azulejos e os móveis com torneados.
Abraço
Caro Manel,
ResponderEliminarOu muito me engano, ou se um dia a filhota do Luís chegar a dar atenção a estas nossas missivas, achará que todos nós somos mais crianças do que ela quando o tinha de ser…
Pela parte que me toca, nem sequer me aborreço com o facto, bem pelo contrário, uma vez que considero que, quando um adulto deixa de conseguir ser um pouco criança haverá muita coisa que lhe passará ao lado.
Não sei se ela ainda se interessa por esse ou outro tipo de brinquedos. Mas de uma coisa eu tenho a certeza, mesmo que, apenas e só olhe para essa bela casinha de brincar, aprenderá pormenores respeitantes à vida do interior de uma casa da época em questão.
Por sinal, ainda não vai há uma semana que tentei adquirir um livrinho num site britânico que era justamente uma casa vitoriana com os chamados pop-ups, ou seja, as páginas armam-se e vê-se todo o interior da casa. Mas não tive sorte, estava esgotado.
Como vê, ainda acarreto estas características próprias da criança que quer um brinquedo, mas por outro lado sou a adulta que gosta de coleccionar, ou melhor, se calhar uma materialista encapotada…e se tivesse possibilidades esta seria uma das áreas a que daria relevo – os brinquedos antigos.
Quanto à designação pela qual me referi à Carminho, creio que adveio do facto de ter lido algures aqui no blog, o próprio Luís apelidar a casinha como da “Sô Dona Maria do Carmo”. Pronto, fica desfeito o mistério!
Um abraço sincero, e faço votos para que a outra casinha de bonecas (a construída por si) veja a luz do dia!
Ah, não é só o Manel que se perde na escrita! Um dia destes ainda sou proscrita por ocupar demasiado espaço…mas as memórias vão fluindo…
Alexandra Roldão
Cara Alexandra
EliminarA minha filha está naquela fase intermédia da vida entre a infância e a adolescência. Ainda brinca com bonecas e com a sua casinha, mas já passa o dia a enviar sms às amigas. Tem um pé na infância e outro na vida adulta.
Sempre gostou desta casa e apesar de ter partido uma peça ou outra sempre a estimou. julgo que além da magia de ter um mundo à sua escala, aprendeu intuitivamente princípios de decoração e um certo bom gosto. Percebeu quase sem o saber que há um sentido estético que vai mais além das Barbies vendidas nas grandes superfícies.
Curioso falar nessa Casa Vitoriana, em forma de livro de armar. Foi a última prenda de criança que a minha sobrinha Maria recebeu com doze ou treze anos e foi eu que lhe a dei.
Um abraço
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarQue maravilha ter aqui trazido um objeto tão ternurento, ainda por cima montado e alindado pelas suas mãos! São aquelas habilidades que se descobrem quando a motivação é forte... e ter uma menina em casa levou-o a este primor! Até iluminação lhe montou e ficou linda na última foto!
ResponderEliminarNão admira que estas meninas de há quatro ou cinco décadas tenham ficado tão embevecidas com estas casas em miniatura, :) levando-nos a reviver esses tempos longínquos da infância.
Eu nunca tive uma casa de bonecas nem comprei nenhuma à minha filha, que nunca foi muito dada a brincar às casinhas, mas tive várias mobílias, em madeira e em plástico, das quais a minha preferida era a de sala de jantar - com chão, paredes, janelas com cortinas e móveis em madeira a que nem faltava a jarrinha em cima da mesa! Depois montava as restantes divisões ao lado e assim ficava a minha casa de bonecas.
Os ingleses sempre tiveram uma apetência especial por estas miniaturas e eu também já vi a Dolls' house da Rainha Mary em Windsor, mas aquilo, como seria de esperar, não é uma casa, é um palácio em miniatura! Até teve mão de arquiteto e tem água a correr nas torneiras!
Mas agora que o Manel se propõe dedicar-se a uma obra destas, acredito que também lhe sairá das mãos uma pequena obra de arte...
Obrigada pela partilha e por toda a informação interessante.
Bjs
Maria Andrade
EliminarÉ bem verdade. Este post desencadeou toda uma série de boas recordações nas senhoras que foram meninas há quatro ou cinco décadas. Confesso-o que não o esperava. Mas há sempre qualquer coisa de Peter Pan dentro de nós, nunca abandonamos completamente a terra do nunca.
Recordo-me que na casa de bonecas da Rainha Mary me impressionou particularmente a biblioteca, em que alguns dos livros tem páginas e contem textos integrais de obras famosas.
Até parece mal escrever isto, pois o Palácio de Windsor está cheio de obras de arte, pinturas de mestres ingleses, italianos, franceses, flamengos e holandeses, mas o que me impressionou mais foi a casa de bonecas...
bjos
Boa noite ,Luis
ResponderEliminarPalavras para quê?
Aqui acima, foi dito tudo
Das mãos do Manel e do Luís,só podem sair sonhos tornados realidade
A menina Carminho é uma felizarda,por ter um pai tão ternurento
e um tio emprestado,como o Manel
Dessa dupla só pode saír coisas maravilhosas
Um abraço para os dois
Muito obrigado pela sua atenção e simpatia.
EliminarUm abraço também para si
Manel
Cara Grace
ResponderEliminarMuito obrigado. Creio que a minha filha teve uma prenda única, qualquer coisa de especial, que a vai marcar. Brinquedos destes nunca se esquecem.
Abraços
Caro Luis
ResponderEliminarMaior que a grandeza da casa pequenina, creio que foi o amor dedicado à sua filha...aos filhos damos um pouco de nós.......damos tudo!
É sempre com grande entusiasmo que sigo este blog.
obrigado
Vitor Pires
Desculpe só agora ter olhado melhor para a casinha que fez para a sua filha. É uma maravilha!!!! Os meus sinceros parabéns! O nome dela, Carminho, também o pensei para a minha filha, mas optei pelo de Teresa. Um bom dia!
ResponderEliminarCaro Vítor.
ResponderEliminarSempre tive imenso gozo em oferecer brinquedos aos meus filhos. Talvez por estar numa fase muito diferente da minha vida, julgo que à minha filha mais nova consegui dar-lhe sempre brinquedos mais especiais, evitando aquelas coisas que se vendem nas grandes superfícies e julgo que ela os tem apreciado devidamente.
Um abraço para si
Cara Margarida
ResponderEliminarCurioso, também sempre gostei de Teresa, o nome da minha irmã, mas quando nasceu a minha filha, uma das minhas sobrinhas já tinha "ocupado" o nome.
Um abraço
Caro Luís, boa tarde, não posso deixar de comentar este post tal a ternura que emana dele. Parabéns pela delicada casinha que construíu para a sua Carminho. Um abraço, CC
ResponderEliminarCara CC
EliminarMuito obrigado pelas suas palavras e peço desculpa de só agora lhes responder.
Um abraço
Ainda bem que temos um pouco de criança dentro de nós. Gostei muito deste seu post. :)
ResponderEliminarCara Luisa
ResponderEliminarMuito obrigado. As casas de bonecas exercem um grande fascínio em todos nós. São pequenos palácios nos quais somos reis e senhores e este faz-de-conta agrada tanto a crianças como a adultos
Um abraço
Ao passar por aqui e depois de ter lido esta sua tão interessante partilha que me fez recuar umas décadas, pois ainda hoje sinto, por vezes, saudades das horas infindáveis que passava a brincar com a minha casa de bonecas, estilo vitoriano que já havia pertencido a minha mãe, não podia de modo algum deixar de o felicitar pelo seu interessante blogue (li várias postagens, todas versando temas tão diversos mas todos tão cativantes). Por certo que, futuramente, não deixarei de aqui voltar.... Parabéns!
ResponderEliminarCara Belita
EliminarMuito obrigado pelo seu comentário. Fico muito feliz por saber que proporciono prazer na leitura destas histórias de velharias a quem por aqui passa.
Um abraço e espero poder continuar a contar com os seus comentários